CENA METROPOLITANA - O teatro municipal de Sorocaba foi fechado para reformas emergenciais e urgentes, no segundo semestre do ano de 2019. Em janeiro de 2020, após insistentes pedidos dos artistas, a Secretaria da Cultura informou quais seriam as situações agravantes que necessitavam de medida tão dura. Fechar o teatro. A Secretaria da Cultura, em... Continuar Lendo →
Já vi o filme e não gostei do enredo
GERALDO BONADIO (Blog do Bonadio) - A delirante iniciativa do nano grupo de ativistas que, a pretexto de combater políticas genocidas, incentivadas pelo atual governo, botou fogo na estátua de Borba Gato, em nada atenua as ações que, no campo e na cidade, roubam a vida de negros, indígenas e agricultores sem-terra. Pior: legitima, aos... Continuar Lendo →
Queimem Borba Gato, Anhanguera e asseclas
FREDERICO MORIARTY - "A história é um velho museu abandonado, todavia vivo e pulsante. As janelas estão quebradas e há frestas por todos os cantos, vítimas da passagem inexorável dos dias e estações. Então, vez ou outra, o vento — gélido ou cálido —, as chuvas — torrenciais ou intermitentes —, penetram nos aposentos e... Continuar Lendo →
Inteira felicidade
DAVI DEAMATIS (Blogueiro convidado) -
Tu és um Bocó de Molas Cuspido e Escarrado
FREDERICO MORIARTY - Provérbios existem desde que há o verbo. Quase sempre vemos o provérbio constituído de uma frase com metáforas e a conclusão meio didática, meio imperativa. Como tudo na língua o provérbio é vivo. Muta-se, transmuta-se ao gosto do tempo e lugar. "Cuspido e escarrado", além de famoso, sempre é citado como um... Continuar Lendo →
A liberdade e suas angústias: o existencialismo de Sartre
MARCELLO FONTES (Blog Em toda e em nenhuma parte) - O que exatamente nos torna quem nos somos? Existiria algo que de algum modo nos determinaria a ser o que somos? As escolhas que fazemos são nossas mesmo e fruto de nossa intrínseca liberdade ou parte de um plano previamente definido por alguma instância alheia a nós mesmos? O existencialismo dirá que não existe absolutamente nada que nos determine, nada que antes de nós de alguma forma oriente e conduza nossa existência. Primeiro existimos e existindo, fazemos escolhas que, estas sim, determinarão nossa essência, ou seja, aquilo que iremos nos tornar.
Vasos incomunicáveis
Meu coração é a esquina de uma pedraRígidaInerteÁsperaTrabalhada pelo ventoEsculpida à chuvaCansada ao tempoMeu coração descuidadoResolveu bombear sangue ao infinitoEsqueceu das próprias veiasQue ficaram secas feito pedraSolitáriaDoloridaSem vidaMeu coração não tem mais jeitoJaz em silêncio contínuoPulsa por teimosiaA esperaDo que nunca virá ( Frederico Moriarty, junho, 3, 2021)
A caneta perdida
CARLOS ARAÚJO (Blog Outro Olhar) - Eram os tempos do AI-5, quando a situação não era nada fácil no Brasil para os comunistas. Saulo Aurélio morava numa rua do centro de Sorocaba. Um dia, na esquina, veio morar um homem com jeito de agente da polícia e Saulo Aurélio ficou com medo. Não tinha feito nada errado, não cometera nenhum crime, não era militante político. Era funcionário público de bem com a vida, gente boa, cumpria as suas obrigações em dia e frequentava a missa todos os domingos. O problema era que tinha amigos comunistas e isso podia ser extraordinário fator de complicação naqueles tempos sombrios.
Ano 1000, Ano 2020
FREDERICO MORIARTY " O primeiro anjo tocou. Saraiva e fogo, misturados com sangue, foram lançados à terra; e queimou-se uma terça parte da terra, uma terça parte das árvores e toda erva verde... O segundo anjo tocou. Caiu então no mar como que grande montanha, ardendo em fogo, e transformou-se em fogo uma terça parte... Continuar Lendo →