LUIZ PIEROTTTI – Dizia Santo Agostinho que “na essência somos iguais, nas diferenças nos respeitamos”
Mas o que, de fato, é essa diferença e por que devemos a respeitar? Respeitar já não é, em si, a conclusão da convivência com algo que não nos é emocionalmente próximo? Quando pensamos em pessoas, origens, características, pluralidades, por que respeitar? O certo não seria abraçar? Talvez, até, amar?
O que, de fato, é o diverso, assim pontuado tão substantivamente ou tão adjetivamente em cochichos e apontamentos em vias públicas, entre grupinhos mais chegados à homogeneidade sináptica?
O áudio abaixo é sobre isso. É sobre o entender infantil das diferenças, contrapondo a visão infantil à imposição adulta.
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